começar pelo meio, logo, não pelas beiradas, mas pelo recheio, das camadas mais profundas, de onde não se vê os lados, ou as periferias, lá de onde o vulto entorpece a razão e significa solução, poderia ser das entranhas, ou do âmago, ou do estômago poético, do miolo, longe dos extremos, construir sua vida sem vírgulas,
personagem da narrativa que ainda não sei habitar.
(*) necessidade urgente é a narrativa vivenciada do meu meio, da minha metade afogada em silêncios não banais.
necessidade urgente.sei exatamente o que é isso, hoje.
ResponderExcluir(não vou terminar mais comentário no seu blog dizendo alguma palavra em agradecimento porque está ficando meio fora de moda)
Uma necessidade urgente de te mandar um abraço. Obrigada pelo texto que não bambeou, pelo contrário, apresentou-se firm e forte e disse a que veio.
ResponderExcluirAbração.
Jue, lindeza, urgente mesmo é tentar falar no tel, mesmo com um sinal péssimo; não esqueça, tem gente que pensa sempre em vc: será que tá comendo bem?, será que tá em paz?, por onde tem andando? obrigada pela presença, forte e afetuosa, sempre :D
ResponderExcluirTa! essa coisa de ser urgente brota de um almoço de domingo, das conversas em sintonia, da vontade de um abraço apertado, distante, mas perto...
(to por demais, sentimental? nada, são ternurinhas pra guardar no coração. só. depois, desligo isso aqui e já sei que a doçura tem que ser guardada no bolso e só. hehe... the life!)
Nesse exato momento minha necessidade urgente I é dormir um pouco pra acalmar minha metade afogada na camada mais profunda da insônia. Rs
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