e agora bato os dedos nas teclas e farejo seu corpo, suas vestimentas, a cor dos seus olhos pela manhã, seu jeito de dormir em noites de ventania, sua maneira de falar ao telefone, a voz mansa para dar tchau, a ausência de simpatia, e vou te construindo como quem tece a própria vida, já tenho um nome para você, Alê Mathias.
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uma palavra, bamba?