"Olha, meu bem, o céuVê quanta luz, quanta estrelaQuase todas mortasSó não é chegado para nós o tempo que se apagarãoA gente tá na lanterna, do tempo que virá..."
(Tempo/ Espaço - Lulu Santos)
As horas. Os dias. As vírgulas. Os dois pontos. O tempo. As palavras.
A Literatura.
O silêncio.
A poesia.
O Amor. A solidão.
A pausa.
Foi uma pausa até aqui. Por mais de dois meses, não mais escrevi porque precisava do intervalo da conversão. Anotei no bloco de notas dos meus distantes pensamentos as descobertas que me silenciavam. Por muito, emudeci. Fiquei quieta e pintada por cores tão pacíficas quanto o meu desejo de só sentir. E imprimir em gestos de personagens e cenários os meus significados inventados, numa lógica gratuita do mistério paralelo da nossa verdade insensata.
Foi pausa.
Foi só.
Amorosamente. Sem limites, percebi uma das linhas tênues entre o ficar e o nunca mais...
Demorou para chegar. Mas veio em alto estilo.
ResponderExcluirQue lindeza....
AbraAÇObeijado,
César
Que bom que foi só uma pausa, hein?!
ResponderExcluiré o problema da vida lazer, hehe...
ResponderExcluirEU QUEEEEEEERO UMA VIDA LAZEEEEEEERRRRRR
Que saudade que eu tava das suas palavras e que saudade que ainda estou de você!
ResponderExcluirNo feriado de 9 de julho estarei em Santos... vamos marcar uma breja daquelas sem fim de qdo tínhamos 20 e poucos anos?!
parar pra respirar...e vamos lá...
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